Mais do que uma empresa, somos pessoas que amam e sabem cuidar de pessoas. A Nova Aliança Cuidadores é formada por seus administradores, enfermeiros, auxiliares, técnicos de enfermagem e seus cuidadores de várias especialidades.

Todos os nossos cuidadores e profissionais passam por um rígido processo seletivo no qual a formação, a experiência, os bons antecedentes e o carinho com o próximo são amplamente checados. Após isso, eles participam de treinamentos gerais e específicos de acordo com cada pessoa assistida e informações obtidas na visita inicial de avaliação; realizada pelos nossos Enfermeiros.

Respeitamos o seu lar e escolhemos o profissional mais adequado e capacitado para gerar bem-estar, qualidade de vida e felicidade para você e para sua família.

O que é um Auxiliar de Enfermagem?

Diferentemente do técnico de enfermagem e do enfermeiro, nossos auxiliares de enfermagem da Nova Aliança Cuidadores não podem lidar com pacientes que estejam em condições de saúde debilitadas. Eles podem realizar curativos, aplicar vacinas, injeções, tirar sangue, esterilizar equipamentos e outras funções tidas como mais tranquilas.

O que é um técnico de enfermagem?

O técnico em enfermagem é o profissional que cuida de pessoas em seus domicílios com a finalidade de realizar procedimentos clínicos especificados no plano de tratamento e dentro do preconizado pelo Conselho Regional de Enfermagem (COREN). A ocupação de técnico de enfermagem integra a Classificação Brasileira de Ocupações – CBO sob o código 3222-05.

O que faz um técnico em enfermagem?

A função do técnico em enfermagem é acompanhar e auxiliar a pessoa a se cuidar, fazendo pela pessoa somente as atividades que ela não consiga fazer sozinha e procedimentos específicos da profissão de técnico de Enfermagem (inscritos no COREN).

Algumas tarefas que fazem parte da rotina do técnico em enfermagem:

• Atuar como elo entre a pessoa cuidada, a família e a equipe de saúde.
• Escutar, estar atento e ser solidário com a pessoa cuidada.
• Ajudar nos cuidados de higiene.
• Estimular e ajudar na alimentação.
• Ajudar na locomoção e atividades físicas, tais como: andar, tomar sol e exercícios físicos.
• Estimular atividades de lazer e ocupacionais.
• Realizar mudanças de posição na cama e na cadeira e massagens de conforto.
• Administrações por via oral, inalatória, através de sonda nasogástrica e nasoenteral, subcutânea, intramuscular, intravenosa, tópica, colírio e enema, conforme a prescrição e orientação médica e da equipe de saúde.
• Aspirar vias aéreas.
• Higienizar e aspirar traqueostomia.
• Manipular sonda vesical de demora.
• Comunicar à equipe de saúde sobre mudanças no estado de saúde da pessoa cuidada.
• Troca e limpeza de curativos desde que orientadas pelo médico ou enfermeiro responsável pelo paciente.
• Realiza exames físicos de acordo com o escopo de sua prática, e segundo o COREN.
• Executa o plano de tratamento específico de acordo com o direcionamento do enfermeiro.
• Mantém contato com o enfermeiro envolvido no plano de tratamento de seu paciente.
• Age como agente de Controle de Infecção mantendo higienizado, o ambiente, e os equipamentos médicos sendo utilizados pelo paciente em domicílio.
• Realiza anotações clínicas acuradas.
• Segue a risco o plano de tratamento.
• Ter uma ótima habilidade de resolução de problemas que possam ocorrer, até a intervenção do enfermeiro.
• Não envolver-se com assuntos de natureza particular da família, mesmo que seja convidado a fazê-lo.
• Manter a confidencialidade de tudo que vê e ouve na residência do paciente.
• Ter iniciativa.
• Ser positivo.
• Ser honesto, discreto e ético.
• Desenvolver outras tarefas conforme necessário, e dentro do escopo da prática de enfermagem.

O técnico de enfermagem em Home CARE exerce um papel fundamental na recuperação do paciente. Diferentemente de um ambiente hospitalar, em Home CARE, o técnico de enfermagem expende longas horas na residência do paciente, juntamente com sua família, e desenvolve seu trabalho sem o benefício da supervisão direta contínua de um enfermeiro.

• Avaliar as condições do ambiente do paciente, de seu domicílio, durante todo o atendimento domiciliar;
• Planejar o número de visitas de enfermagem que atenderão as necessidades do paciente;
• Orientar as pessoas do convívio sobre condutas do atendimento domiciliar;
• Buscar uma relação de ajuda mútua entre pessoas do convívio e paciente;
• Capacitar o cuidador, auxiliar ou técnico de enfermagem que condizem com suas habilidades, educar os profissionais para o atendimento ao paciente;
• Realizar a cada visita, anamnese e exame físico, revisando os dados para possíveis alterações de condutas;
• Acompanhamento e controle da administração por via oral ou sondas.
• Encaminhar o paciente quando necessários a serviços especializados;
• Prestar a assistência domiciliar que não pode ser realizada pelo cuidador ou auxiliar / técnico de enfermagem.
• Avaliar os resultados do cuidado domiciliar junto aos profissionais.
• Passar todos informações ao paciente e familiares.